COMO SURGIU O PERFORMANCE FÁCIL
Em janeiro de 2014, durante um festival de música aqui no Brasil, tive o prazer de conhecer uma das pessoas que mais me influenciou e me ensinou, entre outras tantas coisas, sobre performance musical.
Esse grande ser humano é o saudoso trompetista francês Pierre Dutot.
Rapidamente nos tornamos grandes amigos e parceiros de trabalho. Juntos realizamos concertos como solistas pela França, demos aulas em Festivais e, por causa dele ministrei masterclasses no Conservatório Regional de Paris, Conservatório de Boudeaux, além de diversas aulas pela região da Aquitânia.
No dia em que o conheci, assisti uma de suas aulas em grupo e em determinado momento, ele disse a um dos alunos que estava tocando:
“Você é o seu melhor professor!”
Essa é uma frase bastante simples porém, extremamente inteligente e profunda.
Sabemos que para evoluir como músico há a necessidade de muito estudo e dedicação, contudo, eu ainda não tinha fixado em minha mente o conceito de sermos nossos melhores professores.
Esse grande ser humano é o saudoso trompetista francês Pierre Dutot.
Rapidamente nos tornamos grandes amigos e parceiros de trabalho. Juntos realizamos concertos como solistas pela França, demos aulas em Festivais e, por causa dele ministrei masterclasses no Conservatório Regional de Paris, Conservatório de Boudeaux, além de diversas aulas pela região da Aquitânia.
No dia em que o conheci, assisti uma de suas aulas em grupo e em determinado momento, ele disse a um dos alunos que estava tocando:
“Você é o seu melhor professor!”
Essa é uma frase bastante simples porém, extremamente inteligente e profunda.
Sabemos que para evoluir como músico há a necessidade de muito estudo e dedicação, contudo, eu ainda não tinha fixado em minha mente o conceito de sermos nossos melhores professores.
Isto é, ensinar a nós mesmos - o tempo todo - como desejamos soar.
Para isso, devemos saber porquê, como e quando estudar.
E mais importante, lembrar que nossos caminhos são únicos.
Há uma equação muito interessante proposta pelo famoso Tim Gallwey no livro “The Inner Game of Tennis”, que define o que é uma performance:
Performance = Potencial – Interferência.
Ou seja, Performance é o resultado do seu Potencial (tudo aquilo que você tem de capacidade técnica e artística), subtraído das Interferências (que podem ser internas ou externas).
De maneira geral, tentamos aumentar nosso potencial através de estudos técnicos mas, esquecemos de tentar reduzir, ou nos preparar para as interferências.
Em todos as minhas Masterclasses, faço uma pergunta bastante simples aos presentes:
“Quem já sentiu que, não rendeu 100% do esperado durante uma performance musical ou uma audição?”
Até hoje, ninguém respondeu que rendeu 100% do esperado.
É muito difícil, talvez até impossível dependendo do nível de exigência, obter esses 100% de eficiência em uma performance.
Contudo, podemos aumentar consideravelmente nossas chances de êxito a cada dia.
Não existem regras exatas, ou uma fórmula mágica para aumentarmos nosso nível.
Existe sim, uma série de bons caminhos para tornar essa jornada mais leve, eficiente e positiva.
Por isso, em 2019 criei o Performance Fácil para difundir o que há de possibilidade frente a essa questão.
Para isso, devemos saber porquê, como e quando estudar.
E mais importante, lembrar que nossos caminhos são únicos.
Há uma equação muito interessante proposta pelo famoso Tim Gallwey no livro “The Inner Game of Tennis”, que define o que é uma performance:
Performance = Potencial – Interferência.
Ou seja, Performance é o resultado do seu Potencial (tudo aquilo que você tem de capacidade técnica e artística), subtraído das Interferências (que podem ser internas ou externas).
De maneira geral, tentamos aumentar nosso potencial através de estudos técnicos mas, esquecemos de tentar reduzir, ou nos preparar para as interferências.
Em todos as minhas Masterclasses, faço uma pergunta bastante simples aos presentes:
“Quem já sentiu que, não rendeu 100% do esperado durante uma performance musical ou uma audição?”
Até hoje, ninguém respondeu que rendeu 100% do esperado.
É muito difícil, talvez até impossível dependendo do nível de exigência, obter esses 100% de eficiência em uma performance.
Contudo, podemos aumentar consideravelmente nossas chances de êxito a cada dia.
Não existem regras exatas, ou uma fórmula mágica para aumentarmos nosso nível.
Existe sim, uma série de bons caminhos para tornar essa jornada mais leve, eficiente e positiva.
Por isso, em 2019 criei o Performance Fácil para difundir o que há de possibilidade frente a essa questão.
Basicamente, devemos entender os principais estágios do desenvolvimento técnico (cognitivo, associativo e autônomo), depois nos prepararmos para os momentos de tensão e, por fim, sabermos como nos recuperarmos mentalmente e fisicamente de uma performance.
Todos nós experienciamos um pouco de nervosismo e ansiedade em audições ou apresentações musicais importantes, o problema é quando isso começa a prejudicar sua carreira artística.
Esse nervosismo pode te impedir de arranjar um emprego melhor ou, simplesmente reduzir drasticamente seu nível no palco.
Em razão disso, no Performance Fácil estamos sempre buscando soluções práticas e eficientes para essas questões.
Quando iniciamos a trabalhar os aspectos psicológicos da performance de forma musical e objetiva com os colegas que estavam no curso, os resultados foram maravilhosos.
Esses colegas começaram a se destacar em seus instrumentos e ganharam concursos e audições notáveis.
Tivemos participantes que passaram em provas para trabalho ou estudo na: Alemanha, Suíça, Finlândia, Portugal, França e, claro, Brasil.
Independente do nível de experiência, todos os que praticavam com consciência, inteligência e dedicação os conceitos propostos, saiam tocando muito melhor e mais seguros.
Pois bem, agora a notícia ruim: o Performance Fácil vai acabar!
Estou encerrando esse projeto para criar uma versão ainda mais atualizada e completa do PF.
Estou encerrando esse projeto para criar uma versão ainda mais atualizada e completa do PF.
Adicionarei alguns temas necessários ao momento atual, desde como dar aulas para alunos de diferentes níveis e idades até, como se inserir no mercado de trabalho.
Anunciando em primeira mão, esse projeto será o MPI: Método de Performance Inteligente.
A base desse novo curso residirá na junção de 5 importantes pesquisadores:
Anders Ericsson – Prática Deliberada
Arnold Jacobs – Pedagogia de Ensino Musical
Burrhus Frederic Skinner – Behaviorismo Radical
Don Greene – Psicologia de Alta Performance
Mihaly Csikszentmihalyi – Estado de Fluxo
E claro, tudo isso atrelado a uma perspectiva humanista e musical, ensinando por meio da ciência e não via experiência anedótica.
Anders Ericsson – Prática Deliberada
Arnold Jacobs – Pedagogia de Ensino Musical
Burrhus Frederic Skinner – Behaviorismo Radical
Don Greene – Psicologia de Alta Performance
Mihaly Csikszentmihalyi – Estado de Fluxo
E claro, tudo isso atrelado a uma perspectiva humanista e musical, ensinando por meio da ciência e não via experiência anedótica.
A proposta desse curso, assim como no PF é: te ajudar a encontrar o seu caminho tocando.
Você entenderá como aumentar o rendimento do seu estudo, ou dos seus alunos de forma positiva e eficiente.
E o mais importante, você voltará a ter alegria e prazer ao tocar o seu instrumento!
E o mais importante, você voltará a ter alegria e prazer ao tocar o seu instrumento!
Por fim, a notícia boa: todos que entrarem na última Turma do Performance Fácil ganharão acesso ao MPI, assim que concluído no primeiro bimestre de 2024.